domingo, 16 de outubro de 2016

Ford Wood 1931 abandonado

Foto feita em ambiente natural.

Confesso! para os que não me conhecem, sou louco por carros antigos.
Sempre gostei de carros antigos, desde que tinha uns 08 anos de idade, principalmente, modelos dos anos 50, porém, devido à falta de recursos (financeiros) não conseguia realizar o sonho de ter meu próprio carro antigo, sendo assim, resolvi me aventurar com as miniaturas desses carros que tanto admirava.
Quando tinha 15 anos, comprei algumas miniaturas de carros antigos já prontos (em metal, pintadas e montadas) na escala 1/18 e 1/24, chamadas de Diecast e muitas na escala 1/25 de plástico (em forma de kit para montar e pintar) chamado comumente no hobby de plastimodelismo, mas depois de montá-las, descobri que não utilizei os recursos necessários para tal fim, não possuía conhecimento técnico e nem equipamento próprio para pintura como um aerógrafo (airbrush) entre outros e na ansiedade de montá-las acabei pintando as miniaturas com as tintas usadas para aerógrafo, mas usando para tal, um pincel comum mesmo.
Até que algumas ficaram boas, mas a pintura não ficou lisa e espelhada como nos carros reais (ou nas miniaturas pintadas por profissionais), ficaram com um aspecto de casca de laranja, um pouco estranha.
Com o passar do tempo, vi em algumas revistas especializadas em carros antigos, algumas miniaturas de carros colocadas sobre uma base com um cenário em volta.
Lendo uma matéria sobre o tema, descobri que isso se tratava de um diorama (para quem ainda não sabe o que é um diorama, é um modo de apresentação artística tridimensional, de maneira muito realista, de cenas da vida real para exposição com finalidades de instrução ou entretenimento).
Nessa época, os recursos de pesquisa eram poucos (ainda não dispunha de internet nessa época) e quando encontrei na banca de jornal da cidade uma revista que tratava do tema diorama, não pensei duas vezes e a comprei, porém esta revista tratava de dioramas de militaria naval, aviões, ferromodelismo, entre outros e nada sobre carros.
Decidi então, mesmo sem muitos recursos, construir um diorama de um ferro-velho com essas miniaturas que já tinha montado há algum tempo.
Confesso, não é por que fui eu quem fez, mas, ficou bom, os carros tinham um aspecto de carros usados, devido a pintura com imperfeições e cheguei até a usar algumas técnicas de envelhecimento que vi na revista que comprei para colaborar no visual. Construí uma cerca com arames finos, um galpão com isopor e cobertura feita com papelão.
Fiz também uma rede elétrica de 110 volts para a iluminação dos carros e coloquei vários detalhes, como alguns pneus e várias partes de outros carros nesse ferro-velho que não foram usados em montagens.
Depois de um tempo, minha gata, na época, acabou pulando em cima desse diorama e o destruindo parcialmente, então, acabei desmontando esse diorama por falta de local para deixá-lo (descobri que esse hobby demanda de local apropriado para deixar os dioramas) e acabei guardando os carros em uma caixa, que por alguns anos ficaram esquecidos em um rancho, na casa da minha mãe.
Por mais que tivesse vontade de reconstruir o diorama do ferro velho, acaba sempre adiando, pois onde ele ficava, na época, minha gata subia em cima desse local, derrubava os carros, quebrava os detalhes entre outras coisas do tipo (como tinha até iluminação, fiquei com medo que ela acabasse levando um choque).

Meu primeiro diorama, um ferro-velho, nessa foto já parcialmente desmontado.

Então finalmente, consegui comprar o tão sonhado carro antigo e meu “brinquedo” passou a ser na escala 1/1.
Nesse período em que me dedicava a restaurar o carro, muitas outras coisas aconteciam ao mesmo tempo, como estudo, namoro, depois noivado, casamento, etc; e as miniaturas, como já mencionado, foram encaixotadas e guardadas durante anos.
Finalmente, anos depois, já casado, já com minha filha e com minha própria casa, encontrei espaço para voltar a me dedicar às miniaturas.
Encontrei algumas nas caixas há muito tempo esquecida e as ideias começaram a aflorar em minha mente.
Cada miniatura que eu olhava, eu já imaginava um diorama, uma maquete ou uma vinheta para ela, por isso, fui aos poucos, mexendo novamente nesses carros e modelando alguns já da maneira que imaginava para colocar no diorama.
O primeiro que apresento é um Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25 da Revell, Monogram.
Os Ford dos anos de 1928 a 1931 são carinhosamente chamados de Ford 1929 ou simplesmente Fordinho 29 (como se fosse um apelido devido a semelhança no projeto) por isso muita gente vai dizer, mas não é um Ford 29?
A miniatura desse carro foi feito totalmente original (pena que não tenho uma foto dele quando ficou pronto), mas ele acabou quebrando, devido a uma queda do local onde estava (como mencionei antes, minha gata era um terror com as minhas miniaturas).
Com algumas partes quebradas e arranhões na pintura, decidi deixar de lado a tentativa de restaurá-lo no padrão original  e quando resolvi montar esse ferro-velho, acabei pintando ele como se estivesse abandonado, para esconder os arranhões e defeitos, mas novamente, pela minha falta de experiência em detalhes de diorama, acabei pintando ele como se tivesse ficado anos abandonado em uma floresta.
Como a temática do diorama do ferro-velho era baseada num ferro-velho americano, de clima seco e de deserto, ele destoava totalmente da cena.
Assim que abri a caixa depois de anos guardado e vi esse Ford, imediatamente veio a minha imaginação esse carro abandonado em algum pântano ou floresta tropical.
Decidi então, optar por uma floresta, mas, uma floresta num clima de outono, do tipo quando as folhas estão na sua maioria caindo e ficam com os galhos aparentes. 
Seguem abaixo, fotos da montagem desse diorama e seus detalhes:

Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25

No dia em que tirei da caixa de papelão onde ficou anos esquecido.
 
Com o tempo, algumas peças foram perdidas, como a tampa traseira.
 
Aproveitando que é uma Woody, fiz a tampa traseira, as laterais internas e o assoalho com palitos de picolé (aqui na região não se encontra disponível madeira balsa para modelismo, então, tenho que usar a criatividade e usar o que estiver disponível).
 
A pintura já estava assim desde que foi guardada.
 

Só adquiriu um pouco mais de poeira (que fiz questão de manter, pois deixa o carro com aspecto de abandono mais realista).
 
As tampas do motor não paravam abertas, sendo assim, coloquei um pedaço de palito de picolé cortado na medida como se fosse um pedaço de madeira deixado ali por anos.
 
Queria deixar com um aspecto de que foi abandonado enquanto alguém tentava consertá-lo.

Detalhes do Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25

Detalhes do motor do Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25

Detalhes da tampa traseira e assoalho do Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25

Como a intenção é de recriar uma cena de abandono, deixei a tampa traseira com um aspecto de que já está se soltando da carroceria.
 
Como mencionei acima, esses detalhes foram feitos com palitos de picolé cortados em diferentes medidas, usando um estilete para isso.

Para ter uma noção de como ficaria em um ambiente com vegetação, resolvi fazer um teste com luz durante a noite na vegetação real.
 
Mas se for analisar, o efeito de luz teria que ter uma área grande no diorama.

Caso contrário, ficaria muito próximo do carro e não daria o efeito de distância que estava tentando reproduzir.

Como na imagem acima, onde a luz usada teve de ficar cerca de 50 centímetros acima ou ao lado da miniatura.

O que resultaria num diorama de tamanho demasiadamente grande, o que não era a ideia inicial de um diorama compacto.
 
Detalhes do Ford 1931 Woody Wagon em escala 1/25 em meio a outro cenário, aqui já coloquei um pano no teto, como se fosse uma lona velha, já com buracos de podre.

Aqui já dá para notar o teto do carro finalizado, assim como era comum da década de 30, esses carros possuíam um teto de vinil ou lona preta.

Para reproduzir o efeito desse teto, eu usei tecido 100% poliéster preto colado com cola instantânea e fiz questão de não deixar os detalhes certinhos, como seria num carro novo.
 
Como se trata de um diorama de um carro abandonado, eu queria alguns detalhes no teto como rasgos do tecido e rugas, como se tivesse sido deixado anos, no sol e chuva e já estivesse se soltando da carroceria, com partes já desiguais e levantadas da carroceria devido a ação do tempo.

Esse teste nesse cenário foi para ter uma noção de como ficaria o carro num diorama de um ambiente de pedras, próximo a um rio ou riacho (por isso as pedras estão molhadas), porém como mencionei antes, a pintura e os detalhes desse carro remetem a condições de abandono num ambiente onde há muita vegetação, como árvores e umidade, onde com o tempo, vai se formando na carroceria do carro, esse musgo com um tom esverdeado que ele já possui na pintura. Sendo assim, resolvi deixar essa temática de carro abandonado em um terreno com pedras próximo a um rio ou riacho para ser usado em outro carro, mas a ideia não foi descartada.
 
Voltando a ideia inicial, cortei um quadrado de isopor para fazer a base do diorama e coloquei algumas plantas secas que estavam no quintal ao lado de casa, onde fiz o teste do cenário com as pedras.
 
Observando bem, elas parecem pequenas árvores que estão soltando folhas, num típico cenário de outono americano, porém ainda não tinham a quantidade de folhas que eu estava procurando.

Se eu quisesse um diorama com um aspecto de neve, esse cenário já estaria quase que perfeito, mas no momento não era essa a ideia.
 
Já pesquisei em vários sites sobre dioramas e até o momento não encontrei nenhuma maneira de reproduzir o efeito de neve em diorama, todos que vi, acabam ficando com uma tonalidade amarelada.

E esse também não era o tema inicial (depois de um tempo eu me aventurei a fazer um cenário com um carro na neve).
 
Como disse inicialmente, não sou profissional, não tenho condições de ficar comprando produtos importados que imitam árvores, terra, gramas e folhas.
 
Por isso, estou me virando com o material que tenho disponível e tentando fazer esse diorama da maneira mais realista possível e mais barata possível.
 
Até esse ponto do diorama, todos os produtos usados eu tinha em casa (o tecido preto 100% poliéster, a placa de isopor, a cola instantânea e os palitos de picolé).

Desse ponto em diante eu precisei comprar apenas a tinta marrom para pintar o isopor, orégano para fazer as folhas secas e a cola branca para fixar as folhas e as árvores no isopor.

A parte de fixação das árvores foi um pouco chata, pois eu cometi um erro grave de principiante, eu montei o cenário para ver como ficaria as árvores com o carro entre elas, sendo que teria que desmontar tudo para pintar o isopor e depois colocar novamente e todas tem que ser colocadas uma a uma, não tem outro jeito.
 
Depois de pintada a placa de isopor, eu esperei a tinta secar e passei uma demão de cola branca. Depois coloquei um pouco de terra e esperei secar a cola para retirar o excesso (muitos preferem comprar um produto importado que imita terra, eu já prefiro usar a terra verdadeira, desde que seus elementos acompanhem a escala do diorama).
 
Após retirar o excesso de terra, foi a vez de colocar as folhas (aqui eu usei o orégano, vai ficar uns dias com cheiro de pizza, mas logo o cheiro desaparece). Você já viu um carro abandonado anos numa floresta? Ele não tem uma ou duas folhinhas sobre ele, ele tem muitas, mas muitas folhas mesmo. Sendo assim, usando um pincel, passei cola branca onde eu queria que as folhas se fixassem e depois foi só ir jogando pouco a pouco, fazendo o efeito que eu queria.

Detalhes das árvores, onde também passei cola branca para fixar algumas folhas, na natureza, nada segue um padrão, por que aqui seguiria?

Além de folhas, pequenos galhos também fazem parte do cenário e em todo lugar do carro tem folhas que se estivesse na natureza, seriam levadas pelo vento para todo canto do carro, como seu interior por exemplo.

 
Detalhes da lateral do Ford, na hora de colar as folhas, pare por um instante e imagine onde elas se acumulariam num carro de verdade antes de sair colando folhas em todos os lugares do carro.
 
Se você aceita uma sugestão, pesquise em imagens de um cenário real os detalhes que cercam a paisagem do local, para tentar reproduzir no diorama que você está fazendo, um cenário mais realista possível.
 
Aqui aparecem algumas folhas que estão demasiadamente grandes se comparadas as que estão caídas, mas como disse antes, na natureza nada segue um padrão e nada impede que ao lado de uma espécie de árvore que tenha folhas pequenas, nasça uma espécie de árvore que tenha folhas grandes, por isso resolvi manter essas folhas na paisagem.
 
Detalhes do motor do Ford 1931 coberto por folhas.

Detalhes da cola branca nas árvores para colar as folhas. Dica, não abuse na quantidade de cola, tenha paciência e vá fazendo aos poucos com um pincel pequeno, fica com um aspecto final muito melhor do que simplesmente encher tudo com cola branca e depois encher de folhas.
 
Detalhes do interior cheio de folhas do Ford 1931.

Detalhes do interior cheio de folhas do Ford 1931.

Depois de tudo seco, fiz um teste para tentar achar uma ambientação do cenário que fique mais agradável com o estilo do diorama. Por exemplo, como se trata de uma cena de um carro abandonado numa floresta num período de outono, vou fazer o fundo da caixa do diorama com um por do sol típico de outono já se pondo entre muitas árvores.
 
Então fiz esse teste como se já estivesse anoitecendo.
 
Mas para manter essa ambientação, teria que fazer o fundo da caixa do diorama com um cenário de floresta mais escura, sem muitos detalhes.
 
Porém, isso também influenciaria a visualização dos detalhes do diorama, pois este seria um ambiente com pouca luz.

Já esse outro teste, seria num cenário mais de início de inverno, onde não haveria a presença do sol que nesse período passa a maior parte do tempo encoberto por nuvens.

Na minha opinião pessoal, fica uma ambientação melhor do que a anterior, onde já anoiteceu e está mais escuro, pois aqui é possível observar melhor alguns detalhes do diorama.

Detalhes como a tampa do radiador do Ford.

Ou o interior cheio de folhas do Ford 1931.

Assim como os detalhes do cofre do motor cheio de folhas, onde é possível se você reparar bem, ver entre as folhas as velas de ignição em cima do motor.

 
Até o momento, estou confeccionando a caixa para acomodar o diorama, a qual terá dois lados (em forma de L) com o fundo de árvores e dois lados de vidro, para a visualização do diorama.

Mas até o momento, a opção de ambientação que mais me agradou é a de por do sol, com o sol se pondo atrás das árvores na estação de outono.
 
Como disse antes, estou tentando fazer esse diorama com o menor custo possível e infelizmente, um dos detalhe que mais chama a atenção é o aspecto visual e mesmo usando recursos disponíveis em casa para a realização do diorama, de nada adianta ter um excelente diorama e apresentá-lo numa caixa de que não condiz com o tema que você quer abordar, sendo assim, a caixa que irá acomodar o diorama, vou fazer em madeira MDF nas dimensões do diorama, ficando assim, com um aspecto mais bem acabado e não tão rústico (nada contra, até vou fazer futuramente um diorama onde a base será uma madeira de construção com estilo bem rústico).
 
Chegando na fase de finalização, também tenho que decidir sobre o cenário que irei usar para finalizar o diorama, a escolha de um cenário errado, poderia estragar todo o projeto.
  
 Até o momento, esse foi o que mais me agradou...

 Ficaria algo parecido com isso (por favor, não reparem na montagem, foi feita usando o Paint Brush), mas vou esperar terminar a caixa para ver nela como fica, ter uma noção de profundidade.
 
Sendo assim, a única coisa que posso fazer é aguardar a caixa ficar pronta.

Anos depois...

Isso tudo relatado acima, foi em 2016, agora, 2022 volto a escrever nessa matéria para atualizar essa postagem.
Com o passar dos anos, as ideias mudam, o que era uma certeza, acaba se tornando incerteza e novamente um motivo de mudança e com esse projeto, não foi diferente.
Descobri com o passar do tempo, me aprofundando em pesquisas no hobby, que isso que havia feito, não pode ser chamado de diorama e sim, de vinheta, e a tal caixa que iria fazer para colocar essa vinheta com um fundo de árvore e por do sol, nunca saiu da minha imaginação.
Primeiro, por que não seria uma vinheta tão realista o quanto eu queria, segundo por que com o passar do tempo, acabei descobrindo um novo hobby, que envolvia esses meus dioramas, minhas maquetes e minhas vinhetas de maneira mais satisfatória, que era a fotografia.
Sem querer, em um certo dia, passando de carro por um lugar com grama verde, com árvores, flores e já no fim de tarde, resolvi fazer algumas fotografias dos meus projetos em ambientação natural e achei que ficou tão bom a fotografia final que resolvi começar a fazer as fotos de todos meus trabalhos assim.
Então em 2018, começaram minhas andanças por locais abandonados aqui na cidade, florestas e outros tipos de ambiente, sempre procurando um local apropriado para fazer minhas fotografias com meus trabalhos.
Nesse Fordinho eu fiz as modificações nele em 2016, nesses moldes do texto, com essa vinheta de abandonado em floresta. Durante anos, eu fiz várias fotos com ele nessa vinheta, em vários cenários diferentes, desde campo aberto até em floresta reais, mas uma coisa que infelizmente descobri, é que quando você usa recursos naturais, eles podem ter uma durabilidade reduzida da que esperamos e assim foi com essa vinheta, onde os galhos que usei para fazer as "arvores", acabaram ressecados e ficaram tão quebradiços que ao ir fotografar em ambiente aberto, o vento que batia neles, acabava quebrando os mesmos. Então, em 2022, acabei por desmontar essa vinheta, usei o velho Ford para fazer algumas fotos em outros projetos, como por exemplo, fotos dele estacionado na maquete do estábulo abandonado.
Futuramente tenho novos planos para ele, talvez, volte a ser abandonado em uma floresta, como na ideia inicial, mas agora, com uma vinheta mais bem elaborada, mas por enquanto, ele vai sendo meu "modelo" em fotos ao ar livre.

Usando a técnica de fazer teias de aranha com isopor, álcool e cola de isopor, fiz algumas teias de aranhas dentro do carro.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural, mostrando como é feito o efeito de perspectiva forçada na fotografia, com uma floresta verdadeira atrás da vinheta.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural.

Foto feita em ambiente natural com efeito preto e branco.

Foto feita em ambiente natural, mostrando a vinheta, uma das últimas fotos antes de desfazê-la.

Foto feita em ambiente natural, agora está sendo usado para fotografias aleatórias, aqui na maquete do estábulo abandonado, em breve voltará a ter sua própria vinheta.





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